Neste artigo, você vai saber tudo sobre o Curso Médio de Teologia do ISAED.
Se você não ainda conhece esse curso, clique aqui para conhecer.
Como funciona o Curso de Médio de Teologia do ISAED?
O Curso Médio de Teologia do ISAED traz uma experiência mais enriquecedora que o Curso Básico de Teologia, com mais horas aulas e conteúdos de qualidade que vão te ajudar a entender a Bíblia e ensinar a palavra para outras pessoas, fazendo a diferença em sua vida e na sua igreja.
O curso funciona na modalidade EAD (Ensino à Distância) através de videoaulas e materiais em PDF, sem componentes didáticos presenciais.
Não há qualquer horário fixado. As aulas do curso ficam disponíveis para serem visualizadas em qualquer horário, seja pela manhã, à tarde ou mesmo no horário noturno.
Após se matricular, você receberá em seu e-mail o login e senha para acessar o curso.
Confira uma das aulas do Curso Médio de Teologia.
Para quem é o curso?
O Curso Médio em Teologia é altamente recomendado para membros de qualquer denominação, líderes, pastores, missionários, diáconos, professores de Escola Dominical, obreiros, estudantes e membros, ou seja, todos os que pretendem liderar, ministrar em convenções e conselhos de pastores, seminários teológicos, institutos teológicos, fazer missões, lecionar, escrever livros, ministrar estudos bíblicos, seminários, conferências, palestras; e se habilitar no conhecimento bíblico e teológico
Qual o conteúdo do curso?
O Curso Médio em Teologia tem o seguinte conteúdo:
[su_spoiler title=”Módulo 01 – Introdução à Teologia” style=”fancy”]
Professor: Juarez Rodrigues
Mestre em Ciência das Religiões e em Teologia – Doutorando pela UFCG
Introdução à Teologia – Como Teologia da Revelação. Discussão dos fundamentos para o discurso teológico, enquanto conhecimento crítico, sistemático da fé cristã. Tópicos: 1º) A Revelação enquanto tal (conceito de Revelação; Revelação como Palavra; testemunho e encontro; Revelação e criação; Revelação e história; Revelação vétero e neotestamentária); 2º) A transmissão da Revelação (inspiração e canonicidade; hermenêutica; tradição e dogma).
- O Que é Teologia?
- Para Que Serve a Teologia
- A Teologia Bíblica
- O Desenvolvimento do Estudo da Teologia Bíblica
- A Teologia Bíblica do A.T e Histórica
- A Revelação de Deus é Progressiva
- A Teologia Bíblica do Antigo Testamento
- A Autoria da Teologia do Pentateuco
- A Teoria do Livro de Gênesis
- A Teoria do Livro de Êxodo
- Continuidade – A Teoria do Livro de Êxodo
- A Teologia do Livro Levítico
- Continuidade – A Teologia do Livro de Levítico
- A Teologia do Livro de Números
- Continuidade – A Teologia do Livro de Número
- Continuidade – A Teologia do Livro de Número
- Teologia do Livro de Deuteronômio
- Continuidade da Teologia do Livro de Deuteronômio
- A Teologia do Pentateuco
- Continuidade da Teologia do Pentateuco
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[su_spoiler title=”Módulo 02 – História da Igreja I” style=”fancy”]
Prof. Eli Guilherme
Pós graduando em Ciências da Religião, Bacharel em Teologia (ITEBES PB).
História da Igreja I – Estudo crítico da história das Igrejas Cristãs nos períodos antigo e medieval, considerando-se o contexto social mais amplo, e suas implicações para a teologia e missão da igreja.
Bibliografia Básica: DREHER, Martin. A Igreja no Império Romano. 3ª. ed. São Leopoldo: Sinodal, 2003. HOORNAERT, Eduardo. A Memória do Povo Cristão: uma história da igreja nos três primeiros séculos. Petrópolis: Vozes, 1986.
- O que é a história da Igreja?
- O Concílio de Nicéia – 325 d.c.
- A decisão do concílio de Nicéia 325 d.c.
- Igreja Medieval – 590 -1517 d.c.
- Porque a Reforma aconteceu?
- A Igreja na Reforma – 1517-1648 d.c.
- Vida e obra de Ulrico Zwinglio.
- Os cinco pontos fundamentais do Calvinismo.
- Fundamentos do Anglicanismo.
- O Arminianismo.
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[su_spoiler title=”Módulo 03 – História da Igreja II” style=”fancy”]
Prof. Eli Guilherme
Pós graduando em Ciências da Religião, Bacharel em Teologia (ITEBES PB).
História da Igreja I – Estudo crítico da história das Igrejas Cristãs nos períodos antigo e medieval, considerando-se o contexto social mais amplo, e suas implicações para a teologia e missão da igreja.
Bibliografia Básica: DREHER, Martin. A Igreja no Império Romano. 3ª. ed. São Leopoldo: Sinodal, 2003. HOORNAERT, Eduardo. A Memória do Povo Cristão: uma história da igreja nos três primeiros séculos. Petrópolis: Vozes, 1986.
- Perseverança dos santos da concepção do calvinismo arminianismo.
- Os cinco solas da reforma protestante.
- A era moderna – 1648-1789.
- Conceitos deístas.
- O protestantismo nos Estados Unidos.
- Protestantismo no Brasil.
- A igreja protestante do Brasil Império.
- Protestantismo missionário.
- A história de José Manoel da Conceição 1822-1873.
- Segunda igreja pentecostal do Brasil.
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[su_spoiler title=”Módulo 04 – Panorama do Novo Testamento” style=”fancy”]
Prof. Bruno César
Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico da Missão JUVEP e Faculdade Kurios (convalidação; Especialista em Gestão e Liderança Corporativa pela Faculdade Teológica Batista do Paraná; Mestre em Novo Testamento (JUVEP).
Panorama do Novo Testamento – Estudo introdutório do Novo Testamento em seu contexto histórico e geográfico. Análise da estrutura e dos temas relevantes dos livros neo-testamentários para o contexto atual. A formação do cânon neo-testamentário.
Bibliografia Básica: KOESTER, Helmuth. Introdução ao Novo Testamento. 2 vols. São Paulo: Loyola, 2006. LOHSE, Eduard. O contexto e ambiente do Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 2000.
- Período Intertestamental; Grupos Religiosos do Novo Testamento; Fariseus; Saduceus, Zelotes; Essênios; Etc.
- Ordem dos Livros do NT; Livros do NT; Os Evangelhos; Epístolas Paulinas; Epístolas Gerais; Etc
- Evangelho de Marcos; Data; Destinatário; Evangelho de Lucas; Data; Destinatário etc.
- LUCAS – O Evangelho do filho do homem; Autoria e Data; Características; O Evangelho tem muita “música”; O Evangelho possui muitas parábolas Etc.
- JOÃO – O Evangelho do Deus eterno; Autoria e Data; Características; Diferenças entre este evangelho e os sinóticos; Falácias linguísticas Etc.
- Falácias linguísticas; ATOS – A igreja guiada pelo Espírito; Autoria e Data; Características do Livro.
- ROMANOS – A Justificação Pela Fé em Cristo; Autoria e Data; Características do Livro.
- CORÍNTIOS – Uma Igreja infantil; Autoria e Data; Características do Livro; Características da Carta; 2 CORÍNTIOS – Uma Defesa Apostolar Etc.
- Cont. 2 CORÍNTIOS; GÁLATAS – Legalismo sem graça Etc.
- Cont. GÁLATAS; EFÉSIOS – Até onde devemos crescer? Autoria e Data; Características do Livro; Características da Carta.
- FILIPENSES – A alegria de servir a Deus; Autoria e Data; Características do Livro; Destinatário.
- COLOSSENSES – Plenamente Satisfeitos em Cristo; I Tessalonicenses – O Rei Está Voltando Etc.
- 2 TESSALONICENSES – A Preparação Para o Grande Encontro; 1 TIMÓTEO – A Igreja é a Coluna da Verdade; Autoria e Data; Características do Livro; Destinatário.
- 2 TIMÓTEO – Pregar a Palavra Sempre; Apreciação das Duas Cartas a Timóteo.
- Cont. – 2 TIMÓTEO; Autoria e Data; Características do Livro; Destinatário; Apreciação das Duas Cartas a Timóteo.
- TIAGO – A FÉ EM CRISTO PRODUZ BOAS OBRAS; Autoria e data; Características da Carta.
- HEBREUS – Perseverança que Vem de Alguém Superior; Autoria e data; Características da Carta.
- 1 PEDRO, 2 PEDRO, 1 JOÃO, 2 JOÃO , 3 JOÃO, JUDAS – A VIDA DIÁRIA DOS ELEITOS DE DEUS; Autoria e data; Destinatário; Características da Carta.
- APOCALIPSE – A PLENITUDE E O FECHAMENTO DA REVELAÇÃO, Autoria e data; Destinatário; Características da Carta.
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[su_spoiler title=”Módulo 05 – Introdução Bíblica” style=”fancy”]
Prof. Bruno César
Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico da Missão JUVEP e Faculdade Kurios (convalidação; Especialista em Gestão e Liderança Corporativa pela Faculdade Teológica Batista do Paraná; Mestre em Novo Testamento (JUVEP).
- Características da Bíblia – Um livro fenomenal; Uma biblioteca: 66 livros – Bíblia “evangélica”; 70 livros – Cada Salmo um livro; 73 livros – Tobias, Judite, 1 e 2 Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico e Baruc etc.
- A Bíblia contêm livros escritos em contextos diferentes: História; Geografia; Língua; Cultura; A Bíblia um livro da verdade e não de mitologia: Criação do Universo; Adão e Eva; Arca de Noé e Dilúvio; Deus feito homem; É a revelação de Deus etc.
- As divisões da Bíblia; Livros do Antigo Testamento: Pentateuco; Livros Histórico (120; Livros Poéticos (5); Livros Proféticos (17); Profetas Maiores e Menores; Pentateuco: Gên, Êxod, Lev, Número, Deut.
- Livros Históricos; Livros Poéticos; Livros do Novo Testamento; Evangelhos; Livros Históricos; Epístolas Paulinas; Epístolas Gerais; Teorias Sobre a Inspiração das Escrituras.
- Teorias Sobre a Inspiração das Escrituras; Teoria da inspiração mecânica ou ditada; Teoria da inspiração por iluminação; Teoria da inspiração por intuição; Ortodoxia; Liberalismo Teológico; Neo-Ortodoxia etc.
- O que significa a inspiração das Escrituras? A inspiração do antigo testamento? A expressão “ASSIM DIZ O SENHOR” está presente em quase 300 versículos do A.T. A Inspiração do A.T. foi confirmada por Jesus.
- Continuação: O que significa a inspiração das Escrituras? A inspiração do A.T. foi confirmada pelos apóstolos; Como os profetas registram a Palavra de Deus? Implicações da Inspiração Bíblica – INERRÂNCIA e SUFICIÊNCIA; “Escritura” na Bíblia sempre significa “Escritura Sagrada”, “Bíblia”; Paulo chama o A.T. de “Escritura”; “Toda a Escritura é divinamente inspirada” (2 Tm 3:16); Pedro afirma que a inspiração divina é confiável porque o Espírito Santo conduziu o processo – Em 2 Pedro 1:20-21
- As características da canonicidade da Bíblia; A origem da palavra “cânon” é derivada de uma raiz semítica; “A inspiração é o meio pelo qual a Bíblia recebeu sua autoridade: a canonização é o processo pelo qual a Bíblia recebeu sua aceitação definitiva”; A existência de um cânon ou coleção de escritos autorizados antecede o uso do termo cânon; Escritos Autorizados (Js 1:8); Livros proféticos.
- O desenvolvimento do cânon do A.T.; Os dez mandamentos; O Pentateuco; Deuteronômio 4:2 e Josué; Jeremias 30:2; “Assim diz o SENHOR”; Esdras, o Compilador; Inspiração de Deus; Reconhecimento do Povo de Deus; Coleção e Preservação do Povo de Deus; O N.T faz citação e alusão a todos os livros do AT; 400 anos de silêncio profético – João Batista; VÁRIOS CÂNONES DA IGREJA: 1) Cânon de Marcião – 11 livros; 2) Cânon de Irineu – Pastor de Hermas, de fora Hebreus e algumas cartas gerais; 3) O Cânon de Hipólito de Roma – citou quase todos os livros; Período Patrístico; Marcião, Atanásio.
- NO PERÍODO ESCOLÁSTICO, ANSELMO DE CANTUÁRIA – Cânon definido, métodos filosóficos, TOMÁS DE AQUINO – Escritura Sagrada + Filosofia; NO PERÍODO DA REFORMA, CRANMER – TODOS OS LIVROS, MAS CRIA QUE outros livros pudessem ser “exemplo de vida e instrução de costumes”; NO PERÍODO MODERNO, FRIEDRICH DANIEL ERNST SCHLEIERMACHER – “A Bíblia é o registro das experiências religiosas do antigo povo de Deus. Não é divinamente inspirada nem infalível”; No período Atual Igreja Ortodoxa X Igreja Neopentecostal.
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[su_spoiler title=”Módulo 06 – Liderança Cristã e Gestão Organizacional” style=”fancy”]
Prof. Roberto Silva
Mestrando em Filosofia (UFPB), Especialista em Direito Administrativo e Gestão Pública (FIP), Bacharel em Direito (FACISA), Bacharel em Filosofia (UEPB), Bacharel em Teologia (STBNB), Cursando Especialização em Ciências das Religiões e Convalidação em Teologia (EST).
Liderança Cristã e Gestão Organizacional – 4 créditos Estudo dos fundamentos teóricos da liderança cristã e da gestão de organizações religiosas. Análise crítica de modelos e práticas de liderança e gestão em instituições e movimentos eclesiais e religiosos. Bibliografia Básica: HUNTER, James C. O monge e o executivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2004. VAN ENGEN, Charles. Povo Missionário, Povo de Deus. São Paulo: Vida Nova, 2004.
- Liderança Transformadora;
- Porque é Fundamental Não Parar de Crescer?
- Qual a Diferença de Líder para Liderança?
- Jesus e Sua Influência no Papel da Liderança.
- Estilos de Liderança (Autocrática – Democrática – Volúvel – Responsável).
- Técnicas do Bom Líder.
- Desafios Significativos na Liderança.
- Os Três Desafios Significativos na Liderança.
- As Pessoas Que Não Devem Ser Escolhidas Para Liderança.
- Missão, Acessibilidade e Comunicação (Faça uma declaração de sua missão pessoal).
- Seja um Líder Bem Sucedido no Lar.
- A Liderança dos Recabitas Jer. Cap 35 (Obediência, honestidade etc…).
- A Essência da Autoliderança.
- A Liderança de Jesus.
- A Maior Função de Toda a Liderança é a Seleção de Líderes em Potencial.
- Análise de Desempenho – Etapas (Compromisso, Análise Critica, Avaliação de Resultados, Proposta e Ação).
- Análise de SWOT.
- Gerenciamento Com Foco em Resultados.
- Administração do Tempo – Ter Disciplina.
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[su_spoiler title=”Módulo 07 – Introdução a Filosofia” style=”fancy”]
Dr. Iraquitan Caminha
Doutor em Filosofia (Universidade da Lauvain Suiça), Mestre em Filosofia (UFPB), Bacharel em Filosofia (UFPB), Bacharel em Psicologia (UFPB), Bacharel em Educação Física (UFPB).
Filosofia e Religião – Estudo das principais categorias da filosofia e suas conexões com as demais ciências humanas. Abordagem de temas da religiosidade brasileira contemporânea e suas implicações para a teologia e missão da Igreja. Bibliografia Básica: TILLICH, Paul. Teologia e Cultura. São Paulo: Fonte Editorial, 2009. ZABATIERO, Júlio P. T. Filosofia para uma Teologia Inovadora. Santo André: Academia Cristã, 2009.
- Introdução a Filosofia: Vidas dedicadas a busca da verdade; Philos + Sophia; A Grécia Antiga; Tales de Mileto (cerca de 624-545 a. C.); Anaximandro de Mileto (cerca de 610-547 a. C.); etc.
- A Retórica dos Sofistas; Protágoras (483-410 a. C.); Sócrates (470-399 a. C.); Platão (428-347 a. C.); Aristóteles (384-324 a. C.); Estoicismo e Epicurismo etc.
- Patrística Século I ao VII; Santo Agostinho; Filosofia Medieval; Renascimento; Reforma e Contra-Reforma etc.
- Progresso e Ciência No Renascimento; Girolando Savonarola (1452-1498); Nicolau Maquiavel (1469-1527); A filosofia moderna que vai do século XVII a meados do século XVIII.
- A Filosofia Moderna; Descartes (1596-1650); ILUMINISMO – Meados do Século XVIII ao começo do Século XIX; Kant (1724-1804); A filosofia contemporânea abrange o de meados do Século XIX até os nossos dias.
- A filosofia contemporânea abrange o de meados do Século XIX até os nossos dias; Artur Schopenhauer (1788-1860); Vida Humana: ser histórico, social e criador de sentidos; Karl Marx (1818-1883).
- Filosofia e Religião; Tomas de Aquino 5 vias da prova da existência de Deus; Hume – Raízes históricas e psicológicas; Schleiermacher – Sentimento do infinito; MARX – A Religião Aliena; FREUD – Neurose coletiva.
- Nietzsche – A Morte de Deus; Feuerbach – Deus como projeção do Humano; Wittgenstein – A filosofia deve curar-se dessa patologia; Arte, Religião e Filosofia.
- Wittgenstein – A filosofia deve curar-se dessa patologia; Arte, Religião e Filosofia; Faculdades Humanas – Sensibilidade, Representativo, Pensamento e Razão Especulativa; Filosofia e Religião.
- Educação: Filosofia e Religião – O Absoluto, O Divino, O Espírito Universal; A Encarnação de Cristo – Progresso do Espírito Universal, Natureza Divina e natureza Humana; Estado e Religião.
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[su_spoiler title=”Módulo 08 – Homilética I” style=”fancy”]
Prof. Roberto Silva
Mestrando em Filosofia (UFPB), Especialista em Direito Administrativo e Gestão Pública (FIP), Bacharel em Direito (FACISA), Bacharel em Filosofia (UEPB), e Bacharel em Teologia (STBNB). Bacharel em Teologia (EST).
- HOMILÉTICA – O Que Vem a Ser Homilética; Definição da disciplina “Homilética”; Tipos de sermões.
- SERMÃO TEMÁTICO – Como retirar ideias e argumentos (Divisões) do tema; SERMÃO TEXTUAL; Como tirar pontos para o sermão do texto.
- O SERMÃO EXPOSITIVO – Características do Sermão expositivo; Como deve ser a conclusão? Como deve ser o apelo? O que vem a ser interpretação do texto? Construindo o sermão expositivo.
- CONSTRUINDO O SERMÃO EXPOSITIVO – O que contém no sermão expositivo? O que é a ideia central do texto (ICT)? Como deve ser a tese? Alguns exemplos de tese? Proposito do sermão; A Determinação do PB e do PE.
- A Determinação do PB e do PE; Formação do sermão expositivo; COMO FAZER UM TÍTULO: EX., PEDRAS NO UNGIDO DO SENHOR; Como fazer uma introdução; Alguns tipos de introdução.
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[su_spoiler title=”Módulo 09 – Igreja em Células” style=”fancy”]
Prof. Roberto Silva
Mestrando em Filosofia (UFPB), Especialista em Direito Administrativo e Gestão Pública (FIP), Bacharel em Direito (FACISA), Bacharel em Filosofia (UEPB), e Bacharel em Teologia (STBNB). Bacharel em Teologia (EST).
IGREJA EM CÉLULAS – CÉLULAS HOJE? POR QUÊ? O corpo humano é formado por muitas células. A biologia nos ensina que célula é a menor unidade estrutural de um organismo de funcionamento independente. Assim como as células se juntam para formar o corpo humano, as células em uma igreja formam o corpo de Cristo. Uma célula biológica cresce e se reproduz, dividindo-se em duas células, o mesmo ocorre com as células da igreja que acontecem nos lares. Elas crescem, amadurecem e se multiplicam em outras células. Assim, a nova célula que surgiu, irá para um novo lar. E o ciclo se repete novamente.
- Transmitindo a Visão Celular.
- Célula Hoje? Porque? Células no Corpo de Cristo.
- Células… O que são? (Muito mais que uma reunião nas casas, com lanche.); O Ministério que Jesus Nos Confiou; Um Líder de Célula.
- Líder de Célula e a Motivação; Visão Célular; Base Bíblica Para as Células AT; Base Bíblica Para Células NT; Vídeo o Que é a Igreja.
- Base Bíblica Para Células NT; O Que é Uma Igreja Em Células e Uma Igreja Com Células?
- Cont. Igreja Em Células e Igreja Com Células; Organograma de Uma Igreja em Células.
- Funcionamento do Organograma de Uma Igreja Em Células.
- O Que é Célula, o Que Não é Célula.
- Tipos de Células; Implantando a Metáfora das 4 Estações de Deus (Estação do Cultivo, Estação do Cuidado, Estação do Crescimento e Estação da Colheita).
- Cont. Implantando a Metáfora das 4 Estações de Deus (Estação do Cultivo, Estação do Cuidado, Estação do Crescimento e Estação da Colheita); Quais os Objetivos de Uma Célula.
- A Reunião de Célula (1º Momento – QUEBRA-GELO E APRESENTAÇÕES)
- Reunião de Célula – 2º Momento: Louvor e Adoração e 3º Momento: Edificação / Estudo da Palavra.
- Outras Considerações da Reunião de Célula: A reunião tem tempo, dia, hora e local definidos; A duração máxima da reunião é de 2 horas: 30 minutos – lanche; 1 hora e 30 minutos para a reunião.
- Tipos de Célula – Quanto ao Sexo: Célula Mista ou Heterogênea; Célula Masculina ou Feminina (ou Homogênea); Célula de casais e Célula Par.
- Estrutura da Célula – Líder; Líder em Treinamento; Anfitrião e Secretário e Membros; Disciplina da Célula.
- A Estrutura da Célula; A influência dos Discipuladores e Líderes; Discipulador de Setor; O alvo do Discipulador; Coordenador de Área; Pastor de Rede e Pastor Presidente; Os Estágios de Vida da Célula; A Importância das Metas.
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[su_spoiler title=”Módulo 10 – Hermenêutica Bíblica” style=”fancy”]
Prof. Bruno Cesar
Mestre em Teologia do Novo Testamento com Concentração em Hermenêutica pelo Instituto Bíblico Betel Brasileiro, Pós-graduação em Docência do Ensino Superior em Teologia pelas Faculdades Batista do Paraná, Bacharel em Teologia pela Escola Superior de Teologia – EST, Bacharel em Teologia com Concentração em Missiologia pelo Instituto Bíblico Betel Brasileiro.
Hermenêutica Bíblica – Estudo da teoria hermenêutica contemporânea e suas implicações para a exegese e a teologia.
Bibliografia Básica: GADAMER, Hans-Georg. Verdade e Método. 5ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. RICOEUR, Paul. A Hermenêutica Bíblica. São Paulo: Loyola, 2007.
- Introdução a Hermenêutica; Estudo do Cânon; Crítica Textual; Crítica Histórica; Hermenêutica (Exegese) e Teologia Bíblica /Teologia Sistemática; A palavra Hermenêutica Aparece na Bíblia?
- A palavra Hermenêutica Aparece na Bíblia? Lucas 24:27; “diermhneuo” – diermêneuo; Atos 14:12; Júpiter = Zeus = “Pai do socorro”; Mercúrio = Hermes = “Arauto dos deuses”; João 1:42; Hebreus 7:2; Qual o Proposito da Hermenêutica? Etc.
- Questões a Considerar: Não é só Ler a Bíblia e Pronto? Eu só Quero Ser um Ganhador de Almas, Preciso estudar Hermenêutica etc.; A Necessidade da Hermenêutica; Inspiração e Interpretação Bíblica.
- Inspiração e Interpretação Bíblica; O Que Inspiração Bíblica Não É? O que significa inspiração bíblica? Os professores e/ou pregadores têm a inspiração do Espírito Santo hoje? O Papel do Espírito Santo na Interpretação Bíblica.
- O Papel do Espírito Santo; As Diversas Traduções Bíblicas e o Significados dos Textos Bíblicos; A Necessidade do Processo; A Dificuldade do Uso das Palavras; Quantas Traduções Existem em Português.
- Quantas Traduções Existem em Português; Porque Que Existem Tantas Traduções da Bíblia? Vantagens da Diversidade de Traduções; Desvantagens da Diversidade de Traduções; Qual a Melhor Tradução Bíblica?
- A Hermenêutica Entre os Judeus; O Que Eu Tenho a Ver Com Isso? Princípios de Interpretação Entre os Judeus: Judeus Palestinos; Judeus Alexandrinos.
- Judeus Alexandrinos; Judeus Caraítas – Seguidores das Escrituras; O movimento dos Judeus cabalista do século XII; A Hermenêutica na Idade Média.
- O Período da Idade Média; O Método Quadriga; A Hermenêutica na Reforma Protestante.
- O período da Reforma Protestante; Martinho Lutero; Felipe Melanchton; João Calvino.
- João Calvino; Católicos Romanos; A Hermenêutica nos Séculos XIX e XX; Escola Oponentes; Escola Gramatical.
- Escola Oponetes; Escola Gramatical; Escola Histórica; O Método Histórico-Crítico.
- O Que Ensinava o Método Histórico-Crítico; Principais Nomes do Método “HC”; A Hermenêutica do Século XXI.
- A Hermenêutica do Século XXI; Figuras de Linguagem; Metáfora.
- Metáfora; Sinédoque; Hipérbole; Ironia.
- Prosopopéia; Antropomorfismo; Enigma; Fábula; Alegoria; Apostrofe e Antítese/Contraste.
- Antítese/Contraste; Paradoxo; Acróstico; Interrogação; Clímax ou Gradação; Gênero Literário na Bíblia.
- Gênero Literário na Bíblia; Princípios Para Interpretação de Narrativas; Interpretação dos Salmos; Os Salmos Como Literatura; Paralelismo nas Escrituras; Dicas de Leitura da Bíblia.
- Dicas de Leitura da Bíblia; Regras da Hermenêutica; Dicas Observações na leitura Bíblica.
- Regras da Hermenêutica; Paralelos Aplicados à Linguagem Figurada.
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[su_spoiler title=”Módulo 11 – Teologia do Antigo Testamento” style=”fancy”]
Inácio Ferreira
Mestrando em Teologia do Novo Testamento com Concentração em Hermenêutica pelo Instituto Bíblico Betel Brasileiro, Pós-graduação em Docência do Ensino Superior em Teologia pelas Faculdades Batista do Paraná, Bacharel em Teologia pela Escola Superior de Teologia – EST, Bacharel em Teologia com Concentração em Missiologia pelo Instituto Bíblico Betel Brasileiro.
Teologia do Antigo Testamento – Estudo crítico e histórico das principais tendências teológicas do Antigo Testamento no período pré-exílico, em diálogo com as religiões vétero-orientais.
Bibliografia Básica: GERSTENBERGER, E. Teologias no Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 2007. VON RAD, Gerhard. Teologia do Antigo Testamento. 2 vols. São Paulo: ASTE, 2004.
- Teologia Bíblica do Ant. Test; As Alianças Divinas; O que é Teologia Bíblica? O Pacto da Aliança; A Natureza das Alianças Divinas.
- A aliança é pacto de sangue; Aliança é Um Pacto de Sangue Soberanamente.
- A Aliança da Criação; O Sábado.
- A importância do princípio do Sábado para ordenança da criação; Por causa do modelo trabalho e descanso de Deus na criação, o homem deve “lembrar-se do dia de sábado para o santificar.
- Casamento; Na ordem da criação, Deus mesmo assinalou: “Não é bom que o homem esteja só” (Gn 2.18); A mulher deve ser uma “auxiliadora correspondente ao homem”. A poligamia contradiz a ordem da criação do casamento.
- O divórcio contradiz a ordem da criação do casamento; A homossexualidade contradiz a ordem da criação relativa ao casamento; A solidariedade da ordenança divina do trabalho com a ordem da criação.
- Aliança da Redenção.
- Aliança da Redenção; A palavra de Deus à Mulher (3.16).
- Cont. Aliança da Redenção; A palavra de Deus à Mulher (3.16); A palavra de Deus ao homem (3.17-19).
- Noé: A Aliança da Preservação; Características da Aliança de Deus com Noé; Uma Segunda Característica Distintiva da Aliança Com Noé Relaciona-se Com a Particularidade da Graça Redentiva de Deus.
- Uma Segunda Característica Distintiva da Aliança Com Noé Relaciona-se Com a Particularidade da Graça Redentiva de Deus; Um terceiro princípio inerente ao estabelecimento da aliança com Noé.
- Abraão: O Pacto da Promessa.
- A instituição Formal da Aliança Abraâmica.
- Abraão: O Pacto da Promessa; A instituição Formal da Aliança Abraâmica.
- Cont. A instituição Formal da Aliança Abraâmica; O Selo do Pacto Abraâmico.
- Cont. O Selo do Pacto Abraâmico; Comentários Exegéticos sobre Gênesis 17.9-14.
- Cont. Comentários Exegéticos sobre Gênesis 17.9-14.
- Cont. Comentários Exegéticos sobre Gênesis 17.9-14; O Significado Teológico do Selo Como Originalmente Instituído.
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[su_spoiler title=”Módulo 12 – Filosofia II – Pós-Modernidade e Ética” style=”fancy”]
Dr. Iraquitan Oliveira Caminha
Doutor em Filosofia (Louvain), Mestre em Filosofia (UFPB), Bacharel em Psicologia (UFPB), Bacharel em Filosofia (UFPB), Bacharel em Educação Física (UFPB)
Filosofia II – Pós-Modernidade e Ética – Estudo das principais categorias da filosofia e suas conexões com as demais ciências humanas. Abordagem de temas da religiosidade brasileira contemporânea e suas implicações para a teologia e missão da Igreja.
Bibliografia Básica: TILLICH, Paul. Teologia e Cultura. São Paulo: Fonte Editorial, 2009. ZABATIERO, Júlio P. T. Filosofia para uma Teologia Inovadora. Santo André: Academia Cristã, 2009.
- Filosofia, Pós-modernidade e Ética; Modernidade; Subjetividade; Confiança na razão; Discurso Universal; Religião Universal; LEMA: ORDEM E PROGRESSO; CRÍTICA A MODERNIDADE – ditadura burocrática do partido comunista.
- Marcas das mudanças; Avanço tecnológico – integração entre ciência e tecnologia; Ruptura ou estágio da modernidade? Queda do muro de berlin colapso da união soviética; Crise das ideologias; Globalização; Comunicações eletrônicas.
- RELATIVIZAÇÃO – Valores fundamentais; Relativização dos valores; RUPTURAS – Quebra de Paradigma; VIDA – ROMPER COM A IDEIA DE UMA VIDA ADMINISTRADA E REGULADA TOTALMENTE PELA RAZÃO; METÁFORAS DE JAMESON; METÁFORAS DE LYOTARD.
- METÁFORAS DE LYOTARD; NARRATIVAS PLURAIS (SABER RELATIVO); METÁFORAS DELEUZE E GUATTARRI; METÁFORAS DELEUZE E GUATTARRI; METÁFORA DE MEYROWITZ; METÁFORA DE LIPOVETSKY; METÁFORA DE VATTINO; PLURALISMO CULTURAL E PLURALIMO RELIGIOSO.
- O PROBLEMA DA ÉTICA; Ética e Moral; Ciência dos costumes – ETHOS; Valores que orientam a ação moral- MORALES; O Mundo Inteligível Como Fundamento da Ética – PLATÃO (428/427-348/347); Em busca da felicidade – ARISTÓTELES (384-322).
- Felicidade – SANTO AGOSTINHO (354-430); Ética das condições de possibilidades KANT; Crítica ao Formalismo Ético HEGEL (1770-1831); Crítica ao Formalismo Ético HEGEL (1770-1831); Razões Econômicas e Agir Moralmente – MARX.
- O Inconsciente e o Agir Moral Freud (1856-1930); Fim da Transvaloração do “bem” e “mal” Nietzsche (1844-1900); Ética e Educação – DURKHEIM (1858-1917); Desenvolvimento Ético e Moral PIAGET (1896-1980); O Princípio Responsabilidade – HANS JONAS.
- ÉTICA E ALTERIADDE – LÉVINAS; Em Busca de um Princípio de Justiça Universalmente Válido Karl-Otto Apel; A Ética do Discurso de Habermas; Contrato natural – Michel Serres; Direito dos animais – PETER SINGER; Comunidade moral – CARL KOEN.
- BIOÉTICA; Princípios Bioético; ABORTO – Interrupção da Gestação; EUTANÁSIA; Ser Humano – Ser de Possibilidade; Continuidade Entre o Terreno e Divino em Cristo.
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