Como funciona o Curso de Médio de Teologia do ISAED?
O Curso Médio de Teologia do ISAED traz uma experiência mais enriquecedora que o Curso Básico de Teologia, com mais horas aulas e conteúdos de qualidade que vão te ajudar a entender a Bíblia e ensinar a palavra para outras pessoas, fazendo a diferença em sua vida e na sua igreja.
O curso funciona na modalidade EAD (Ensino à Distância) através de videoaulas e materiais em PDF, sem componentes didáticos presenciais.
Não há qualquer horário fixado. As aulas do curso ficam disponíveis para serem visualizadas em qualquer horário, seja pela manhã, à tarde ou mesmo no horário noturno.
Após se matricular, você receberá em seu e-mail o login e senha para acessar o curso.
Confira uma das aulas do Curso Médio de Teologia.
Para quem é o curso?
O Curso Médio em Teologia é altamente recomendado para membros de qualquer denominação, líderes, pastores, missionários, diáconos, professores de Escola Dominical, obreiros, estudantes e membros, ou seja, todos os que pretendem liderar, ministrar em convenções e conselhos de pastores, seminários teológicos, institutos teológicos, fazer missões, lecionar, escrever livros, ministrar estudos bíblicos, seminários, conferências, palestras; e se habilitar no conhecimento bíblico e teológico
Qual o conteúdo do curso?
O Curso Médio em Teologia tem o seguinte conteúdo:
Módulo 01 - Introdução à Teologia
Professor: Juarez Rodrigues
Mestre em Ciência das Religiões e em Teologia – Doutorando pela UFCG
Introdução à Teologia – Como Teologia da Revelação. Discussão dos fundamentos para o discurso teológico, enquanto conhecimento crítico, sistemático da fé cristã. Tópicos: 1º) A Revelação enquanto tal (conceito de Revelação; Revelação como Palavra; testemunho e encontro; Revelação e criação; Revelação e história; Revelação vétero e neotestamentária); 2º) A transmissão da Revelação (inspiração e canonicidade; hermenêutica; tradição e dogma).
O Que é Teologia?
Para Que Serve a Teologia
A Teologia Bíblica
O Desenvolvimento do Estudo da Teologia Bíblica
A Teologia Bíblica do A.T e Histórica
A Revelação de Deus é Progressiva
A Teologia Bíblica do Antigo Testamento
A Autoria da Teologia do Pentateuco
A Teoria do Livro de Gênesis
A Teoria do Livro de Êxodo
Continuidade – A Teoria do Livro de Êxodo
A Teologia do Livro Levítico
Continuidade – A Teologia do Livro de Levítico
A Teologia do Livro de Números
Continuidade – A Teologia do Livro de Número
Continuidade – A Teologia do Livro de Número
Teologia do Livro de Deuteronômio
Continuidade da Teologia do Livro de Deuteronômio
A Teologia do Pentateuco
Continuidade da Teologia do Pentateuco
Módulo 02 - História da Igreja I
Prof. Eli Guilherme
Pós graduando em Ciências da Religião, Bacharel em Teologia (ITEBES PB).
História da Igreja I – Estudo crítico da história das Igrejas Cristãs nos períodos antigo e medieval, considerando-se o contexto social mais amplo, e suas implicações para a teologia e missão da igreja.
Bibliografia Básica: DREHER, Martin. A Igreja no Império Romano. 3ª. ed. São Leopoldo: Sinodal, 2003. HOORNAERT, Eduardo. A Memória do Povo Cristão: uma história da igreja nos três primeiros séculos. Petrópolis: Vozes, 1986.
O que é a história da Igreja?
O Concílio de Nicéia – 325 d.c.
A decisão do concílio de Nicéia 325 d.c.
Igreja Medieval – 590 -1517 d.c.
Porque a Reforma aconteceu?
A Igreja na Reforma – 1517-1648 d.c.
Vida e obra de Ulrico Zwinglio.
Os cinco pontos fundamentais do Calvinismo.
Fundamentos do Anglicanismo.
O Arminianismo.
Módulo 03 - História da Igreja II
Prof. Eli Guilherme
Pós graduando em Ciências da Religião, Bacharel em Teologia (ITEBES PB).
História da Igreja I – Estudo crítico da história das Igrejas Cristãs nos períodos antigo e medieval, considerando-se o contexto social mais amplo, e suas implicações para a teologia e missão da igreja.
Bibliografia Básica: DREHER, Martin. A Igreja no Império Romano. 3ª. ed. São Leopoldo: Sinodal, 2003. HOORNAERT, Eduardo. A Memória do Povo Cristão: uma história da igreja nos três primeiros séculos. Petrópolis: Vozes, 1986.
Perseverança dos santos da concepção do calvinismo arminianismo.
Os cinco solas da reforma protestante.
A era moderna – 1648-1789.
Conceitos deístas.
O protestantismo nos Estados Unidos.
Protestantismo no Brasil.
A igreja protestante do Brasil Império.
Protestantismo missionário.
A história de José Manoel da Conceição 1822-1873.
Segunda igreja pentecostal do Brasil.
Módulo 04 - Panorama do Novo Testamento
Prof. Bruno César
Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico da Missão JUVEP e Faculdade Kurios (convalidação; Especialista em Gestão e Liderança Corporativa pela Faculdade Teológica Batista do Paraná; Mestre em Novo Testamento (JUVEP).
Panorama do Novo Testamento – Estudo introdutório do Novo Testamento em seu contexto histórico e geográfico. Análise da estrutura e dos temas relevantes dos livros neo-testamentários para o contexto atual. A formação do cânon neo-testamentário.
Bibliografia Básica: KOESTER, Helmuth. Introdução ao Novo Testamento. 2 vols. São Paulo: Loyola, 2006. LOHSE, Eduard. O contexto e ambiente do Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 2000.
Período Intertestamental; Grupos Religiosos do Novo Testamento; Fariseus; Saduceus, Zelotes; Essênios; Etc.
Ordem dos Livros do NT; Livros do NT; Os Evangelhos; Epístolas Paulinas; Epístolas Gerais; Etc
Evangelho de Marcos; Data; Destinatário; Evangelho de Lucas; Data; Destinatário etc.
LUCAS – O Evangelho do filho do homem; Autoria e Data; Características; O Evangelho tem muita “música”; O Evangelho possui muitas parábolas Etc.
JOÃO – O Evangelho do Deus eterno; Autoria e Data; Características; Diferenças entre este evangelho e os sinóticos; Falácias linguísticas Etc.
Falácias linguísticas; ATOS – A igreja guiada pelo Espírito; Autoria e Data; Características do Livro.
ROMANOS – A Justificação Pela Fé em Cristo; Autoria e Data; Características do Livro.
CORÍNTIOS – Uma Igreja infantil; Autoria e Data; Características do Livro; Características da Carta; 2 CORÍNTIOS – Uma Defesa Apostolar Etc.
Cont. 2 CORÍNTIOS; GÁLATAS – Legalismo sem graça Etc.
Cont. GÁLATAS; EFÉSIOS – Até onde devemos crescer? Autoria e Data; Características do Livro; Características da Carta.
FILIPENSES – A alegria de servir a Deus; Autoria e Data; Características do Livro; Destinatário.
COLOSSENSES – Plenamente Satisfeitos em Cristo; I Tessalonicenses – O Rei Está Voltando Etc.
2 TESSALONICENSES – A Preparação Para o Grande Encontro; 1 TIMÓTEO – A Igreja é a Coluna da Verdade; Autoria e Data; Características do Livro; Destinatário.
2 TIMÓTEO – Pregar a Palavra Sempre; Apreciação das Duas Cartas a Timóteo.
Cont. – 2 TIMÓTEO; Autoria e Data; Características do Livro; Destinatário; Apreciação das Duas Cartas a Timóteo.
TIAGO – A FÉ EM CRISTO PRODUZ BOAS OBRAS; Autoria e data; Características da Carta.
HEBREUS – Perseverança que Vem de Alguém Superior; Autoria e data; Características da Carta.
1 PEDRO, 2 PEDRO, 1 JOÃO, 2 JOÃO , 3 JOÃO, JUDAS – A VIDA DIÁRIA DOS ELEITOS DE DEUS; Autoria e data; Destinatário; Características da Carta.
APOCALIPSE – A PLENITUDE E O FECHAMENTO DA REVELAÇÃO, Autoria e data; Destinatário; Características da Carta.
Módulo 05 - Introdução Bíblica
Prof. Bruno César
Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico da Missão JUVEP e Faculdade Kurios (convalidação; Especialista em Gestão e Liderança Corporativa pela Faculdade Teológica Batista do Paraná; Mestre em Novo Testamento (JUVEP).
Características da Bíblia – Um livro fenomenal; Uma biblioteca: 66 livros – Bíblia “evangélica”; 70 livros – Cada Salmo um livro; 73 livros – Tobias, Judite, 1 e 2 Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico e Baruc etc.
A Bíblia contêm livros escritos em contextos diferentes: História; Geografia; Língua; Cultura; A Bíblia um livro da verdade e não de mitologia: Criação do Universo; Adão e Eva; Arca de Noé e Dilúvio; Deus feito homem; É a revelação de Deus etc.
As divisões da Bíblia; Livros do Antigo Testamento: Pentateuco; Livros Histórico (120; Livros Poéticos (5); Livros Proféticos (17); Profetas Maiores e Menores; Pentateuco: Gên, Êxod, Lev, Número, Deut.
Livros Históricos; Livros Poéticos; Livros do Novo Testamento; Evangelhos; Livros Históricos; Epístolas Paulinas; Epístolas Gerais; Teorias Sobre a Inspiração das Escrituras.
Teorias Sobre a Inspiração das Escrituras; Teoria da inspiração mecânica ou ditada; Teoria da inspiração por iluminação; Teoria da inspiração por intuição; Ortodoxia; Liberalismo Teológico; Neo-Ortodoxia etc.
O que significa a inspiração das Escrituras? A inspiração do antigo testamento? A expressão “ASSIM DIZ O SENHOR” está presente em quase 300 versículos do A.T. A Inspiração do A.T. foi confirmada por Jesus.
Continuação: O que significa a inspiração das Escrituras? A inspiração do A.T. foi confirmada pelos apóstolos; Como os profetas registram a Palavra de Deus? Implicações da Inspiração Bíblica – INERRÂNCIA e SUFICIÊNCIA; “Escritura” na Bíblia sempre significa “Escritura Sagrada”, “Bíblia”; Paulo chama o A.T. de “Escritura”; “Toda a Escritura é divinamente inspirada” (2 Tm 3:16); Pedro afirma que a inspiração divina é confiável porque o Espírito Santo conduziu o processo – Em 2 Pedro 1:20-21
As características da canonicidade da Bíblia; A origem da palavra “cânon” é derivada de uma raiz semítica; “A inspiração é o meio pelo qual a Bíblia recebeu sua autoridade: a canonização é o processo pelo qual a Bíblia recebeu sua aceitação definitiva”; A existência de um cânon ou coleção de escritos autorizados antecede o uso do termo cânon; Escritos Autorizados (Js 1:8); Livros proféticos.
O desenvolvimento do cânon do A.T.; Os dez mandamentos; O Pentateuco; Deuteronômio 4:2 e Josué; Jeremias 30:2; “Assim diz o SENHOR”; Esdras, o Compilador; Inspiração de Deus; Reconhecimento do Povo de Deus; Coleção e Preservação do Povo de Deus; O N.T faz citação e alusão a todos os livros do AT; 400 anos de silêncio profético – João Batista; VÁRIOS CÂNONES DA IGREJA: 1) Cânon de Marcião – 11 livros; 2) Cânon de Irineu – Pastor de Hermas, de fora Hebreus e algumas cartas gerais; 3) O Cânon de Hipólito de Roma – citou quase todos os livros; Período Patrístico; Marcião, Atanásio.
NO PERÍODO ESCOLÁSTICO, ANSELMO DE CANTUÁRIA – Cânon definido, métodos filosóficos, TOMÁS DE AQUINO – Escritura Sagrada + Filosofia; NO PERÍODO DA REFORMA, CRANMER – TODOS OS LIVROS, MAS CRIA QUE outros livros pudessem ser “exemplo de vida e instrução de costumes”; NO PERÍODO MODERNO, FRIEDRICH DANIEL ERNST SCHLEIERMACHER – “A Bíblia é o registro das experiências religiosas do antigo povo de Deus. Não é divinamente inspirada nem infalível”; No período Atual Igreja Ortodoxa X Igreja Neopentecostal.
Módulo 06 - Liderança Cristã e Gestão Organizacional
Prof. Roberto Silva
Mestrando em Filosofia (UFPB), Especialista em Direito Administrativo e Gestão Pública (FIP), Bacharel em Direito (FACISA), Bacharel em Filosofia (UEPB), Bacharel em Teologia (STBNB), Cursando Especialização em Ciências das Religiões e Convalidação em Teologia (EST).
Liderança Cristã e Gestão Organizacional – 4 créditos Estudo dos fundamentos teóricos da liderança cristã e da gestão de organizações religiosas. Análise crítica de modelos e práticas de liderança e gestão em instituições e movimentos eclesiais e religiosos. Bibliografia Básica: HUNTER, James C. O monge e o executivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2004. VAN ENGEN, Charles. Povo Missionário, Povo de Deus. São Paulo: Vida Nova, 2004.
Liderança Transformadora;
Porque é Fundamental Não Parar de Crescer?
Qual a Diferença de Líder para Liderança?
Jesus e Sua Influência no Papel da Liderança.
Estilos de Liderança (Autocrática – Democrática – Volúvel – Responsável).
Técnicas do Bom Líder.
Desafios Significativos na Liderança.
Os Três Desafios Significativos na Liderança.
As Pessoas Que Não Devem Ser Escolhidas Para Liderança.
Missão, Acessibilidade e Comunicação (Faça uma declaração de sua missão pessoal).
Seja um Líder Bem Sucedido no Lar.
A Liderança dos Recabitas Jer. Cap 35 (Obediência, honestidade etc…).
A Essência da Autoliderança.
A Liderança de Jesus.
A Maior Função de Toda a Liderança é a Seleção de Líderes em Potencial.
Análise de Desempenho – Etapas (Compromisso, Análise Critica, Avaliação de Resultados, Proposta e Ação).
Análise de SWOT.
Gerenciamento Com Foco em Resultados.
Administração do Tempo – Ter Disciplina.
Módulo 07 - Introdução a Filosofia
Dr. Iraquitan Caminha
Doutor em Filosofia (Universidade da Lauvain Suiça), Mestre em Filosofia (UFPB), Bacharel em Filosofia (UFPB), Bacharel em Psicologia (UFPB), Bacharel em Educação Física (UFPB).
Filosofia e Religião – Estudo das principais categorias da filosofia e suas conexões com as demais ciências humanas. Abordagem de temas da religiosidade brasileira contemporânea e suas implicações para a teologia e missão da Igreja. Bibliografia Básica: TILLICH, Paul. Teologia e Cultura. São Paulo: Fonte Editorial, 2009. ZABATIERO, Júlio P. T. Filosofia para uma Teologia Inovadora. Santo André: Academia Cristã, 2009.
Introdução a Filosofia: Vidas dedicadas a busca da verdade; Philos + Sophia; A Grécia Antiga; Tales de Mileto (cerca de 624-545 a. C.); Anaximandro de Mileto (cerca de 610-547 a. C.); etc.
A Retórica dos Sofistas; Protágoras (483-410 a. C.); Sócrates (470-399 a. C.); Platão (428-347 a. C.); Aristóteles (384-324 a. C.); Estoicismo e Epicurismo etc.
Patrística Século I ao VII; Santo Agostinho; Filosofia Medieval; Renascimento; Reforma e Contra-Reforma etc.
Progresso e Ciência No Renascimento; Girolando Savonarola (1452-1498); Nicolau Maquiavel (1469-1527); A filosofia moderna que vai do século XVII a meados do século XVIII.
A Filosofia Moderna; Descartes (1596-1650); ILUMINISMO – Meados do Século XVIII ao começo do Século XIX; Kant (1724-1804); A filosofia contemporânea abrange o de meados do Século XIX até os nossos dias.
A filosofia contemporânea abrange o de meados do Século XIX até os nossos dias; Artur Schopenhauer (1788-1860); Vida Humana: ser histórico, social e criador de sentidos; Karl Marx (1818-1883).
Filosofia e Religião; Tomas de Aquino 5 vias da prova da existência de Deus; Hume – Raízes históricas e psicológicas; Schleiermacher – Sentimento do infinito; MARX – A Religião Aliena; FREUD – Neurose coletiva.
Nietzsche – A Morte de Deus; Feuerbach – Deus como projeção do Humano; Wittgenstein – A filosofia deve curar-se dessa patologia; Arte, Religião e Filosofia.
Wittgenstein – A filosofia deve curar-se dessa patologia; Arte, Religião e Filosofia; Faculdades Humanas – Sensibilidade, Representativo, Pensamento e Razão Especulativa; Filosofia e Religião.
Educação: Filosofia e Religião – O Absoluto, O Divino, O Espírito Universal; A Encarnação de Cristo – Progresso do Espírito Universal, Natureza Divina e natureza Humana; Estado e Religião.
Módulo 08 - Homilética I
Prof. Roberto Silva
Mestrando em Filosofia (UFPB), Especialista em Direito Administrativo e Gestão Pública (FIP), Bacharel em Direito (FACISA), Bacharel em Filosofia (UEPB), e Bacharel em Teologia (STBNB). Bacharel em Teologia (EST).
HOMILÉTICA – O Que Vem a Ser Homilética; Definição da disciplina “Homilética”; Tipos de sermões.
SERMÃO TEMÁTICO – Como retirar ideias e argumentos (Divisões) do tema; SERMÃO TEXTUAL; Como tirar pontos para o sermão do texto.
O SERMÃO EXPOSITIVO – Características do Sermão expositivo; Como deve ser a conclusão? Como deve ser o apelo? O que vem a ser interpretação do texto? Construindo o sermão expositivo.
CONSTRUINDO O SERMÃO EXPOSITIVO – O que contém no sermão expositivo? O que é a ideia central do texto (ICT)? Como deve ser a tese? Alguns exemplos de tese? Proposito do sermão; A Determinação do PB e do PE.
A Determinação do PB e do PE; Formação do sermão expositivo; COMO FAZER UM TÍTULO: EX., PEDRAS NO UNGIDO DO SENHOR; Como fazer uma introdução; Alguns tipos de introdução.
Módulo 09 - Igreja em Células
Prof. Roberto Silva
Mestrando em Filosofia (UFPB), Especialista em Direito Administrativo e Gestão Pública (FIP), Bacharel em Direito (FACISA), Bacharel em Filosofia (UEPB), e Bacharel em Teologia (STBNB). Bacharel em Teologia (EST).
IGREJA EM CÉLULAS – CÉLULAS HOJE? POR QUÊ? O corpo humano é formado por muitas células. A biologia nos ensina que célula é a menor unidade estrutural de um organismo de funcionamento independente. Assim como as células se juntam para formar o corpo humano, as células em uma igreja formam o corpo de Cristo. Uma célula biológica cresce e se reproduz, dividindo-se em duas células, o mesmo ocorre com as células da igreja que acontecem nos lares. Elas crescem, amadurecem e se multiplicam em outras células. Assim, a nova célula que surgiu, irá para um novo lar. E o ciclo se repete novamente.
Transmitindo a Visão Celular.
Célula Hoje? Porque? Células no Corpo de Cristo.
Células… O que são? (Muito mais que uma reunião nas casas, com lanche.); O Ministério que Jesus Nos Confiou; Um Líder de Célula.
Líder de Célula e a Motivação; Visão Célular; Base Bíblica Para as Células AT; Base Bíblica Para Células NT; Vídeo o Que é a Igreja.
Base Bíblica Para Células NT; O Que é Uma Igreja Em Células e Uma Igreja Com Células?
Cont. Igreja Em Células e Igreja Com Células; Organograma de Uma Igreja em Células.
Funcionamento do Organograma de Uma Igreja Em Células.
O Que é Célula, o Que Não é Célula.
Tipos de Células; Implantando a Metáfora das 4 Estações de Deus (Estação do Cultivo, Estação do Cuidado, Estação do Crescimento e Estação da Colheita).
Cont. Implantando a Metáfora das 4 Estações de Deus (Estação do Cultivo, Estação do Cuidado, Estação do Crescimento e Estação da Colheita); Quais os Objetivos de Uma Célula.
A Reunião de Célula (1º Momento – QUEBRA-GELO E APRESENTAÇÕES)
Reunião de Célula – 2º Momento: Louvor e Adoração e 3º Momento: Edificação / Estudo da Palavra.
Outras Considerações da Reunião de Célula: A reunião tem tempo, dia, hora e local definidos; A duração máxima da reunião é de 2 horas: 30 minutos – lanche; 1 hora e 30 minutos para a reunião.
Tipos de Célula – Quanto ao Sexo: Célula Mista ou Heterogênea; Célula Masculina ou Feminina (ou Homogênea); Célula de casais e Célula Par.
Estrutura da Célula – Líder; Líder em Treinamento; Anfitrião e Secretário e Membros; Disciplina da Célula.
A Estrutura da Célula; A influência dos Discipuladores e Líderes; Discipulador de Setor; O alvo do Discipulador; Coordenador de Área; Pastor de Rede e Pastor Presidente; Os Estágios de Vida da Célula; A Importância das Metas.
Módulo 10 - Hermenêutica Bíblica
Prof. Bruno Cesar
Mestre em Teologia do Novo Testamento com Concentração em Hermenêutica pelo Instituto Bíblico Betel Brasileiro, Pós-graduação em Docência do Ensino Superior em Teologia pelas Faculdades Batista do Paraná, Bacharel em Teologia pela Escola Superior de Teologia – EST, Bacharel em Teologia com Concentração em Missiologia pelo Instituto Bíblico Betel Brasileiro.
Hermenêutica Bíblica – Estudo da teoria hermenêutica contemporânea e suas implicações para a exegese e a teologia.
Bibliografia Básica: GADAMER, Hans-Georg. Verdade e Método. 5ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. RICOEUR, Paul. A Hermenêutica Bíblica. São Paulo: Loyola, 2007.
Introdução a Hermenêutica; Estudo do Cânon; Crítica Textual; Crítica Histórica; Hermenêutica (Exegese) e Teologia Bíblica /Teologia Sistemática; A palavra Hermenêutica Aparece na Bíblia?
A palavra Hermenêutica Aparece na Bíblia? Lucas 24:27; “diermhneuo” – diermêneuo; Atos 14:12; Júpiter = Zeus = “Pai do socorro”; Mercúrio = Hermes = “Arauto dos deuses”; João 1:42; Hebreus 7:2; Qual o Proposito da Hermenêutica? Etc.
Questões a Considerar: Não é só Ler a Bíblia e Pronto? Eu só Quero Ser um Ganhador de Almas, Preciso estudar Hermenêutica etc.; A Necessidade da Hermenêutica; Inspiração e Interpretação Bíblica.
Inspiração e Interpretação Bíblica; O Que Inspiração Bíblica Não É? O que significa inspiração bíblica? Os professores e/ou pregadores têm a inspiração do Espírito Santo hoje? O Papel do Espírito Santo na Interpretação Bíblica.
O Papel do Espírito Santo; As Diversas Traduções Bíblicas e o Significados dos Textos Bíblicos; A Necessidade do Processo; A Dificuldade do Uso das Palavras; Quantas Traduções Existem em Português.
Quantas Traduções Existem em Português; Porque Que Existem Tantas Traduções da Bíblia? Vantagens da Diversidade de Traduções; Desvantagens da Diversidade de Traduções; Qual a Melhor Tradução Bíblica?
A Hermenêutica Entre os Judeus; O Que Eu Tenho a Ver Com Isso? Princípios de Interpretação Entre os Judeus: Judeus Palestinos; Judeus Alexandrinos.
Judeus Alexandrinos; Judeus Caraítas – Seguidores das Escrituras; O movimento dos Judeus cabalista do século XII; A Hermenêutica na Idade Média.
O Período da Idade Média; O Método Quadriga; A Hermenêutica na Reforma Protestante.
O período da Reforma Protestante; Martinho Lutero; Felipe Melanchton; João Calvino.
João Calvino; Católicos Romanos; A Hermenêutica nos Séculos XIX e XX; Escola Oponentes; Escola Gramatical.
Escola Oponetes; Escola Gramatical; Escola Histórica; O Método Histórico-Crítico.
O Que Ensinava o Método Histórico-Crítico; Principais Nomes do Método “HC”; A Hermenêutica do Século XXI.
A Hermenêutica do Século XXI; Figuras de Linguagem; Metáfora.
Metáfora; Sinédoque; Hipérbole; Ironia.
Prosopopéia; Antropomorfismo; Enigma; Fábula; Alegoria; Apostrofe e Antítese/Contraste.
Antítese/Contraste; Paradoxo; Acróstico; Interrogação; Clímax ou Gradação; Gênero Literário na Bíblia.
Gênero Literário na Bíblia; Princípios Para Interpretação de Narrativas; Interpretação dos Salmos; Os Salmos Como Literatura; Paralelismo nas Escrituras; Dicas de Leitura da Bíblia.
Dicas de Leitura da Bíblia; Regras da Hermenêutica; Dicas Observações na leitura Bíblica.
Regras da Hermenêutica; Paralelos Aplicados à Linguagem Figurada.
Módulo 11 - Teologia do Antigo Testamento
Inácio Ferreira
Mestrando em Teologia do Novo Testamento com Concentração em Hermenêutica pelo Instituto Bíblico Betel Brasileiro, Pós-graduação em Docência do Ensino Superior em Teologia pelas Faculdades Batista do Paraná, Bacharel em Teologia pela Escola Superior de Teologia – EST, Bacharel em Teologia com Concentração em Missiologia pelo Instituto Bíblico Betel Brasileiro.
Teologia do Antigo Testamento – Estudo crítico e histórico das principais tendências teológicas do Antigo Testamento no período pré-exílico, em diálogo com as religiões vétero-orientais.
Bibliografia Básica: GERSTENBERGER, E. Teologias no Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 2007. VON RAD, Gerhard. Teologia do Antigo Testamento. 2 vols. São Paulo: ASTE, 2004.
Teologia Bíblica do Ant. Test; As Alianças Divinas; O que é Teologia Bíblica? O Pacto da Aliança; A Natureza das Alianças Divinas.
A aliança é pacto de sangue; Aliança é Um Pacto de Sangue Soberanamente.
A Aliança da Criação; O Sábado.
A importância do princípio do Sábado para ordenança da criação; Por causa do modelo trabalho e descanso de Deus na criação, o homem deve “lembrar-se do dia de sábado para o santificar.
Casamento; Na ordem da criação, Deus mesmo assinalou: “Não é bom que o homem esteja só” (Gn 2.18); A mulher deve ser uma “auxiliadora correspondente ao homem”. A poligamia contradiz a ordem da criação do casamento.
O divórcio contradiz a ordem da criação do casamento; A homossexualidade contradiz a ordem da criação relativa ao casamento; A solidariedade da ordenança divina do trabalho com a ordem da criação.
Aliança da Redenção.
Aliança da Redenção; A palavra de Deus à Mulher (3.16).
Cont. Aliança da Redenção; A palavra de Deus à Mulher (3.16); A palavra de Deus ao homem (3.17-19).
Noé: A Aliança da Preservação; Características da Aliança de Deus com Noé; Uma Segunda Característica Distintiva da Aliança Com Noé Relaciona-se Com a Particularidade da Graça Redentiva de Deus.
Uma Segunda Característica Distintiva da Aliança Com Noé Relaciona-se Com a Particularidade da Graça Redentiva de Deus; Um terceiro princípio inerente ao estabelecimento da aliança com Noé.
Abraão: O Pacto da Promessa.
A instituição Formal da Aliança Abraâmica.
Abraão: O Pacto da Promessa; A instituição Formal da Aliança Abraâmica.
Cont. A instituição Formal da Aliança Abraâmica; O Selo do Pacto Abraâmico.
Cont. O Selo do Pacto Abraâmico; Comentários Exegéticos sobre Gênesis 17.9-14.
Cont. Comentários Exegéticos sobre Gênesis 17.9-14.
Cont. Comentários Exegéticos sobre Gênesis 17.9-14; O Significado Teológico do Selo Como Originalmente Instituído.
Módulo 12 - Filosofia II - Pós-Modernidade e Ética
Dr. Iraquitan Oliveira Caminha
Doutor em Filosofia (Louvain), Mestre em Filosofia (UFPB), Bacharel em Psicologia (UFPB), Bacharel em Filosofia (UFPB), Bacharel em Educação Física (UFPB)
Filosofia II – Pós-Modernidade e Ética – Estudo das principais categorias da filosofia e suas conexões com as demais ciências humanas. Abordagem de temas da religiosidade brasileira contemporânea e suas implicações para a teologia e missão da Igreja.
Bibliografia Básica: TILLICH, Paul. Teologia e Cultura. São Paulo: Fonte Editorial, 2009. ZABATIERO, Júlio P. T. Filosofia para uma Teologia Inovadora. Santo André: Academia Cristã, 2009.
Filosofia, Pós-modernidade e Ética; Modernidade; Subjetividade; Confiança na razão; Discurso Universal; Religião Universal; LEMA: ORDEM E PROGRESSO; CRÍTICA A MODERNIDADE – ditadura burocrática do partido comunista.
Marcas das mudanças; Avanço tecnológico – integração entre ciência e tecnologia; Ruptura ou estágio da modernidade? Queda do muro de berlin colapso da união soviética; Crise das ideologias; Globalização; Comunicações eletrônicas.
RELATIVIZAÇÃO – Valores fundamentais; Relativização dos valores; RUPTURAS – Quebra de Paradigma; VIDA – ROMPER COM A IDEIA DE UMA VIDA ADMINISTRADA E REGULADA TOTALMENTE PELA RAZÃO; METÁFORAS DE JAMESON; METÁFORAS DE LYOTARD.
METÁFORAS DE LYOTARD; NARRATIVAS PLURAIS (SABER RELATIVO); METÁFORAS DELEUZE E GUATTARRI; METÁFORAS DELEUZE E GUATTARRI; METÁFORA DE MEYROWITZ; METÁFORA DE LIPOVETSKY; METÁFORA DE VATTINO; PLURALISMO CULTURAL E PLURALIMO RELIGIOSO.
O PROBLEMA DA ÉTICA; Ética e Moral; Ciência dos costumes – ETHOS; Valores que orientam a ação moral- MORALES; O Mundo Inteligível Como Fundamento da Ética – PLATÃO (428/427-348/347); Em busca da felicidade – ARISTÓTELES (384-322).
Felicidade – SANTO AGOSTINHO (354-430); Ética das condições de possibilidades KANT; Crítica ao Formalismo Ético HEGEL (1770-1831); Crítica ao Formalismo Ético HEGEL (1770-1831); Razões Econômicas e Agir Moralmente – MARX.
O Inconsciente e o Agir Moral Freud (1856-1930); Fim da Transvaloração do “bem” e “mal” Nietzsche (1844-1900); Ética e Educação – DURKHEIM (1858-1917); Desenvolvimento Ético e Moral PIAGET (1896-1980); O Princípio Responsabilidade – HANS JONAS.
ÉTICA E ALTERIADDE – LÉVINAS; Em Busca de um Princípio de Justiça Universalmente Válido Karl-Otto Apel; A Ética do Discurso de Habermas; Contrato natural – Michel Serres; Direito dos animais – PETER SINGER; Comunidade moral – CARL KOEN.
BIOÉTICA; Princípios Bioético; ABORTO – Interrupção da Gestação; EUTANÁSIA; Ser Humano – Ser de Possibilidade; Continuidade Entre o Terreno e Divino em Cristo.
Como vou receber o acesso ao curso?
Após a confirmação do pagamento, você receberá os dados de acesso ao curso no endereço de email cadastrado na compra.
Observação: Se o pagamento tiver sido feito através de boleto, pode levar de 24 a 48 horas para o boleto compensar e você receber seu acesso. Geralmente, demora 24 horas para um boleto compensar, mas pode demorar mais dependendo do banco.
Qual a carga horária do curso?
O curso tem carga horária de 24 horas.
O pagamento é seguro?
Sim, o pagamento é 100% seguro. É administrado pela Monetizze que é uma das maiores plataformas de produtos digitais e físicos do Brasil.
Tem garantia?
Sim, o curso tem 7 dias de garantia. Se por algum motivo o curso não for o que você esperava, você pode solicitar o reembolso.
Para adquirir o Curso Médio de Teologia, acesse a página oficial clicando no botão abaixo.
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. O consentimento para essas tecnologias nos permitirá processar dados como comportamento de navegação ou IDs exclusivos neste site. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Funcional
Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos.O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.